segunda-feira, 24 de setembro de 2012

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Enquanto isso na Bicicletaria.....(de graça é assim)

  Enquanto isso na Bicicletaria.....(de graça é assim)
um cliente chegou na Bicicletaria no dia 15q08/2012 as 17:32 hs querendo arrumar o garfo da sua Bicicleta..Porem o garfo ja estava danificado e veredito seria um garfo novo que poderia ser colocado para o outro dia... o Cliente não tinha dinheiro.. não tinha tempo .. e perguntou se eu poderia fazer alguma coisa pra ele chegarem casa .. pq no outro dia ele poderia deixar a bicicletinha para a troca do garfo....e do setor de direçao que ja estava gasto...

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Enquanto isso na Bicicletaria... Mais bom Humor Por favor


Enquanto isso na Bicicletaria .. Olavo espera sua bicicleta Ficar Pronta jogando IOIO...
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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Enquanto isso na Bicicletaria...Quem Monta a Roda Primeiro ?


Campeonato de Montar Rodinha de Bicicletinha....
Eduardo Macedo foi desafiado por Erick Bassani a Ver quem montava uma roda de Bicicleta Primeiro....
E assim seguiu o Duelo com musica do Super Mario.
Na Bicicletaria Macedo Bike RS

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

sábado, 28 de julho de 2012

Protesto ou Celebração? Ou algo ainda mais profundo?


Para participar de uma Massa Crítica, você – se tiver uma bicicleta – não precisa comprar nada; nem objeto, nem serviço, nem ideologia; você não precisa nada a não ser o desejo de tomar parte na vida pública, sobre duas rodas. Quando centenas ou milhares de ciclistas tomam as ruas tal qual convivas utilizando o espaço público de forma celebratória, muitas das expectativas e regras do capitalismo moderno são desafiadas. Comportamentos individuais escapam à lógica do comprar e vender, ainda que apenas por algumas horas. Uma vez nas ruas, conexões inesperadas emergem, coisas não planejadas acontecem, relacionamentos bacanas iniciam por acaso. Diferentemente de uma ida ao shopping ou ao mercado, as conversas estão livres do jugo da lógica das transações, dos preços, das medidas. É um intercâmbio livre, entre pessoas livres. A experiência altera nossa percepção do viver citadino imediatamente e, mais importante que isso, mexe com nosso imaginário coletivo de maneiras que estamos recém começando a aprender.
Ciclistas em uma Massa Crítica estão entre os praticantes mais visíveis de um novo tipo de conflito social. A “deserção assertiva” corporificada no ato de pedalar corrói o sistema de exploração social organizado através da indústria petrolífera e da posse de automóvel particular. Ao pedalar em centros urbanos do Império, nós nos juntamos a um crescente movimento mundial que está repudiando os modelos econômicos e sociais controlados pelo capital multinacional e impostos a nós sem qualquer forma de consentimento democrático. A tomada das ruas, em massa, por um enxame de ciclistas “sem líderes” é exatamente o tipo de lógica de entrelaçamentos sociais auto-dirigida que está transformando nossas vidas, do ponto de vista econômico, e ameaçando a estrutura de governo, de negócios, bem como a estrutura policial e bélica (algo que os estrategistas militares mais imaginativos estão começando a entender).
A Massa Crítica tem uma nova prima na cidade: a San Francisco Bike Party [Festa da Bicicleta de São Francisco, doravante abreviada SFBP]. Esse caráter festivo sempre esteve presente na Massa Crítica; mas o modelo Festa da Bicicleta, tal como foi desenvolvido em San Jose e outras cidades, tem como ponto de partida uma equipe de organizadores (e monitores) voluntários que conduz a diversão. A primeira SFBP aconteceu em uma gélida noite de 7 de janeiro de 2011, e atraiu 1000 ciclistas, apesar do frio intenso. Foi muito parecido com a Massa Crítica, em alguns aspectos: eu curti muitas conversas com pessoas que estavam perto durante a pedalada, havia música, e vibrações amigáveis dos ciclistas bem como dos passantes. Éramos dúzias e centenas de ciclistas preenchendo as ruas no lugar de automóveis, exatamente como sonhávamos durante os primeiros meses da Massa Crítica, lá em 1992.
A Massa Crítica é, ou parece ser, politizada. Mas vamos combinar: sua política é relativamente difusa ou inarticulada; ou talvez seja algo tão plural que não possa ser resumido facilmente em um único conjunto de idéias. A Festa da Bicicleta [SFBP], por outro lado, é declaradamente apolítica, um pouco obcecada com a obediência às regras de trânsito, e – considerando os freqüentes berros de “Festa da Bicicleta!” durante o passeio – acaba estabelecendo uma concepção bastante rasa e vazia do que seja “diversão em bicicletas”.
Mais interessante, talvez, é a liderança informal que se movimenta nos bastidores tanto da SFBP quanto da Massa Crítica. Existe uma linha de continuidade entre a SFBP – com seu comitê organizador e seus “pássaros” (monitores) – e as Massas Críticas mais recentes, ‘da pesada’[hardcore], “sem líderes”, lideradas por anarquistas. Entre os dois extremos – em um papel decididamente imoderado – estão alguns de nós, que gostamos de ambos eventos, por motivos parecidos, mas temos nossas diferenças com ambos, também. Nós não queremos pessoas nos mandando ir para a faixa da direita, de maneira prepotente, ou dando ordem de parar em semáforo quando não há necessidade, ou num ponto de parada obrigatória quando não há tráfego transversal. Como disse um amigo: “não faço isso na minha vida normal, por que faria em uma Festa da Bicicleta?
O que motiva os organizadores e monitores da Festa da Bicicleta? Teriam eles uma necessidade de assegurar que um grupo de pessoas obedeça seus padrões de comportamento? Sabemos que há muitos ciclistas altamente comprometidos com o “bom comportamento e observância às lei”, e que defendem ser este o padrão segundo o qual ciclistas de todos os tipo devem ser julgados. A SFBP recém começou, é provável que cresça muito, e atraia a atenção da polícia. Quando os organizadores começarem a negociar com a polícia, não vai demorar muito para que esta resolva determinar o que é aceitável e o que não é, em termos de trajetos, paradas e velocidade. Como vai ficar a diversão da Festa da Bicicleta quando os “pássaros” se tornarem óbvios guardiães das preferências policiais?
Dito isso, a primeira SFBP estava de fato muito divertida, e sua auto-disciplina era um espetáculo à parte. Aqui e ali, quando surgia a possibilidade de conflito com algum motorista ou ônibus que precisava passar, as pessoas educadamente faziam espaço. Ninguém furou um sinal vermelho ou avançou contra o tráfego transversal. Nada disso exigiu monitoramento; aconteceu naturalmente, a partir das preferências dos ciclistas.
Interessante observar que esse tipo de cortesia, emanada do bom-senso, poderia ser adotada pela Massa Crítica, de forma rotineira (isso já acontece, mas de forma esporádica); reduzindo assim a tensão e aumentando o prazer na pedalada para a maioria das pessoas. Alguns de nós articulamos esta abordagem e argumentamos em seu favor, em panfletos bem como na Rede, durante anos. Mas nós não queremos ser monitores e não queremos impor nada a ninguém. Nós gostaríamos que as pessoas se comportassem de maneira bacana e respeitosa, porque elas querem fazer isso, e porque isso é mais subversivo do que mostrar raiva e atitude confrontacional!
A Massa Crítica sempre se caracterizou como algo radicalmente democrático. No espaço público de nossas ruas, as pessoas presentes traçam seus próprios destinos segundo a maneira como interagem umas com as outras e com os passantes, coisa que pode ser profundamente democrática – não no sentido de votação onde a maioria ganha, que geralmente aceitamos como definição de democracia – mas no sentido diretamente democrático de participação aberta e não-mediada. Em outros sentidos, a Massa Crítica nunca foi “democrática”: poucas pessoas influenciam a escolha do trajeto (ainda que, em princípio, qualquer pessoa possa exercer influência a cada edição do passeio) e menos pessoas ainda causam conflitos, ao pedalar na contramão ao lado da Massa, ou adiantando-se ao grande grupo e guinando subitamente contra o trânsito transversal.
Nos primeiros anos, trajetos eram propostos e “votados” através da contagem aproximada de mãos erguidas, antes do início do passeio, na Peewee Herman Plaza. Algumas dúzias de pessoas, apenas, conseguiam participar nesse processo, mesmo que houvessem centenas presentes às imediações. Na prática, cada passeio é conduzido pelos ciclistas mais convincentes e assertivos dentre aqueles que se posicionam à frente do grupo. Desde o ataque policial de 1997 – que levou a um grande declínio na comunicação escrita entre os ciclistas (a tão propalada “xerocracia” parece ter se atrofiado) – não houve mais do que uma dúzia de propostas de trajeto, ao longo de igual número de anos. Resultou disso que muitas pessoas que não vivenciaram a Massa Crítica nos anos 90 se tornaram ideologicamente compromissadas com os conceitos “não há trajetos propostos” e “não há líderes”.
Alguns dentre essas mesmas pessoas parecem crer que a Massa Crítica é um “protesto” e que o sentido da coisa é ocupar vias arteriais importantes, de maneira a bagunçar [screw up] o trânsito o mais possível. Às vezes se pode ouvir essas pessoas resmungando, quando o passeio se dirige para o sul, ou muito para oeste, e clamando que deveríamos voltar para a área central, para poder cumprir sua abordagem tática. Dessa maneira esquisita, eles/elas ESTÃO liderando a Massa Crítica, mas sem explicar sua idéia, nem como esse proceder poderia efetivamente levar ao cumprimento de sua não-declarada “missão”. Isso revela essa realidade peculiar, auto-governada, da Massa Crítica: lideranças improvisadas [ad-hoc] tomam decisões importantes que influenciam a experiência que todos estão tendo, mas não dão satisfações a ninguém a não ser a eles mesmos.
É aí que alguns de nós, veteranos, ficamos coçando a cabeça. Quem disse que a Massa Crítica é um “protesto”? Ser um ciclista antagônico não é contraproducente? O que está havendo em algumas subculturas juvenis cujos membros acham que é realmente radical ‘aprontar’ [to act out] e causar brigas com pessoas que não pensam como eles nem têm a mesma aparência? Não seria mais radical tentar tornar essas pessoas aliados ativos na luta por uma vida melhor? E o estilo de vida convencional [“mainstream”], dependente do automóvel, contra o qual os radicais protestam, não é inerentemente pior do que poderia ser? Não queremos convidar aqueles que estão assim aprisionados a se juntar a nós, ao invés de dar-lhes motivo de nos odiarem?
Em algumas cidades, a polícia conseguiu com sucesso parar a Massa Crítica, talvez porque os ciclistas não tenham conseguido ser tão criativos com o passeio e sua lógica. Em Austin, Texas, e Minneapolis, Minnesota, e até mesmo em Manhattan, a polícia agrediu e prendeu ciclistas, conseguindo assim desencorajar muitas pessoas a participar. Em Portland, Oregon, uma cidade muito pró-bicicleta, a Massa Crítica se extinguiu quando a cultura se tornou demasiadamente dominada por homens jovens e raivosos (em São Francisco nós os chamamos “A Brigada da Testosterona”) que pensam que existe uma “guerra de classes” entre carros e bicis. Eles fazem um esforço extra para bloquear carros, escarnecer e provocar motoristas, especialmente os que estão em carros dispendiosos. Aqueles que fazem essas coisas sentem orgulho disso e crêem estar levando as coisas às últimas conseqüências; mas, para o resto de nós, eles parecem apenas covardes se escondendo na multidão.
Objetos inanimados não têm luta de classes; ver as pessoas dentro dos carros como inimigos é um enorme erro político. Motoristas não são o inimigo, e sim nossos aliados naturais! Esse pessoal, preso no trânsito, dentro de carros ou ônibus, são claramente mais parecidos do que diferentes dos ciclistas que estão temporariamente alterando o ritmo da vida urbana ao tomar as ruas pedalando. O objetivo [the point] da Massa Crítica, na minha opinião sempre foi criar um espaço celebratório convidativo que seja tão contagioso que pessoas que ainda pedalam pouco sejam atraídas, de maneira irresistível, e queiram experimentar aquilo. Se você ofende pessoas ou tenta fazê-las se sentir culpadas ou constrangidas, existe pouca chance de que elas venham a mudar a maneira como pensam e, por conseguinte, mudar seu comportamento. Nosso prazer é mais subversivo do que nossa ira e, para muitos, é difícil lembrar disso no calor das ruas.
É fácil esquecer que uma das melhores coisas a respeito da Massa Crítica é que ela põe centenas ou mesmo milhares de nós juntos nas ruas, onde as regras e a etiqueta nem sempre são claras. Isso significa que nós temos que resolver os problemas que surgem através do diálogo, vamos acertando/superando as coisas no calor do momento, e com isso adquirimos importante prática em auto-organização política e autogerenciamento.
Nos EUA, durante as últimas duas décadas, houve uma Guerra Cultural muito séria que definiu a sociedade; fundamentalistas cristãos de direita ousaram cada vez mais tentar controlar o comportamento do resto da sociedade. Do outro lado estão milhões de pessoas que preconizam um alto nível de liberdade e tolerância, e você pode encontrar muitas das pessoas mais ardorosas e articuladas desse grupo pedalando na Massa Crítica.
Existe tensão, de fato, entre valores diferentes que se digladiam tentando influenciar essas pedaladas em massa. Uma grande parte dos participantes provavelmente não está nem aí, desde que tenham um passeio divertido todo mês. Não há problema nisso, mas se deixarmos essas questões mais profundas de lado, nós não estaremos correspondendo a nossas próprias expectativas. Quaisquer que sejam nossas preferências pessoais, nem a Massa Crítica, nem a SF Bike Party estão se saindo bem em comunicar aos passantes o significado mais profundo de sua existência. Podemos não gostar de tudo que acontece a cada passeio, mas será que a gente não deveria se puxar mais, tentar influenciar a cultura que compartilhamos, debatendo abertamente nossos comportamentos, nossas “mensagens” (ou a falta delas) e nosso propósito?]
Chris Carlsson -
título original: Protest or celebration? Or Something Deeper Still?
extraído do blog Nowtopia; primeiramente distribuído pelo autor como panfleto na Massa Crítica de S. Francisco em 28 de janeiro de 2011
traduzido por Artur Elias Carneiro com revisão gramatical de Cláudia Ávila Moraes
observações sobre a tradução:
expressões entre “aspas” estão assim no original (ex.: “sem líderes”)
expressões entre (parênteses) estão assim no original
[colchetes] contém a expressão original em inglês
expressões em negrito ou em itálico estão assim no original
‘aspas’ simples foram adicionadas por mim
[colchetes em itálico] foram tbém acrescentados, para clarificação

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Arraial da Bicicleta - Cidade da Bicicleta

É Festa de São João tem fogueira tem quentão,
apareça pessoál que o trem vai sê é muito dú bão!!

 Macedo Bike dara uma Bicicleta para ser rifada tera brindes durante a Festa.

Quando = sexta, 29 de Junho de 2012 Depois da Massa Critica ou as 21:00
Local= Rua Marcílio Dias, 1091 - Menino Deus, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

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Apoio:
Maskavo
Macedo
Vidavegan
Festa Cidade das bicicletas from Tyrone on Vimeo.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Oficina Comunitária

Oficina Comunitária...
quer saber um Pouco mais?
Veja o Video Q o Patrola fez com o Pessoal da Oficina....
e Compartilhe essa Ideia....

http://redeglobo.globo.com/rs/rbstvrs/patrola/videos/t/edicoes/v/mais-amor-menos-motor-potter-foi-conhecer-quatro-caras-apaixonados-por-bicicletas/1995505
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terça-feira, 29 de maio de 2012

Macedo Bike uma Empresa familiar....



Somos uma empresa familiar (De pai Para Filho).
Em 1937 Arthur Vieira Marques de Macedo
o ´´SEU MACEDO``,Como era conhecido na zona sul de Porto Alegre.
 Começou sua carreira no ciclismo em 1937,na cidade de Porto Alegre RS,com 17 anos,com uma bicicleta da marca Opel torpedo.
ganhou sua primeira corrida e assim seguiu ganhando,Aos 20 já fazia parte da elite do RS. Sendo campeão gaúcho em 1945.
Campeão em quase todas as suas categorias em que passou.
Em Duas oportunidades ele foi convocado pela Federação Gaucha de Ciclismo
para compor o grupo de ciclistas que foram defender o Rio Grande do Sul, no
CIRCUITO CICLÍSTICO DO DISTRITO FEDERAL, no qual a equipe Gaucha foi Campeã 2 vezes. Primeira vez em 1941, com vitoria do Carlos Montanha. e o seu MACEDO ficando em 13 lugar. e a segunda vez em 1942 ficando em 7° lugar.
A viagem até o Rio de Janeiro (capital do Brasil na época) levava 8 dias, e era feita a barco a vapor .
Na época usava uma Bicicleta da marca LUCIFER 3 marchas com rodados de madeira que pesava menos de 10kg.
Aos 40 anos corria na categoria livre Ganhando muitas corridas e as perdendo também.
Na época que ele corria, não se ganhava dinheiro, só medalhas e troféus.
Só de medalhas chegou a ganhar mais de 400 e mais de 100 trofeus
Pedalou até seus 86 anos, indo até o gasômetro todos os domingos de manha.
Seu Macedo Sempre arrumou Bicicletas em casa, e
Tinha uma Humilde oficina.e atendia a todos, sempre com a ajuda de seus filhos e netos.
Mas o tempo foi passando e cada Filho foi seguindo um rumo e o Seu Macedo Foi envelhecendo, até que por sua idade avançada teve que parar de trabalhar (isso aos 88 anos). Foi então que seu filho Eduardo Macedo, que continuou a trabalhar na Bicicletaria, que aos Poucos vem crescendo e levando confiança e  serviços de qualidade.
Eduardo Macedo é Ciclo ativista e esta sempre que pode se envolvendo em movimentos para o uso respeito da Bicicleta em POA, alem de personalizar bicicletas a gosto com ou sem emoção.
Com emoção: o Cliente acompanha todo o processo de montagem, aprende e monta sua propiá bike.
Com um atendimento personalizado e Humano a Bcicletaria Trabalha de seg a sex das 09:00 as 12;00  e 14:00 as 19;00 e sábado das 09;00 as 16:00 .
Trabalhamos para Fazer uma Porto Alegre mais alegre.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Varreção de brita - Ação cidadã


Não vamos esperar pela Prefeitura! PQ a vida é agora!


Cidadãos removendo o excesso de brita que dificultava o acesso de pedestres, ciclistas, cadeirantes, em frente à Fundação Iberê Camargo.
Quem é que pedala ali?
Ciclistas Operarios que vão de Bicicletinha pro trabalho. Minha irmã que tem medo do trânsito e vai pedalando até o gasômetro pela orla,crianças que vão ao marinha andar nas pistas,velhinhos que vão namorar na orla, mestres cervejeiros que vão ao guaiba pegar agua pra fazer cerveja
tchaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

domingo, 1 de abril de 2012

A verdade do Massa Crítica: “O estelionato das bicicletas.”


Com que legitimidade se interrompe o trânsito??

Esta pergunta foi feita na audiência do Ministerio Público do Rio Grende do Sul, do dia 29 de dezembro de 2011, onde se debatia o inquérito civil promovido pela EPTC contra o Movimento Massa Crítica.

Leia na integra aqui no: va de bici

quinta-feira, 15 de março de 2012

Amigo Motorista - Mais Amor

A Cicloliga lança o primeiro vídeo de uma série sobre o artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que protege os ciclistas contra as finas de automóveis e cujo descumprimento já vitimou tantos ciclistas. Embora exista e esteja presente em um código federal que é o CTB, o artigo 201 não é fiscalizado e seus infratores não são punidos pela CET. Veja nesse primeiro vídeo como cumprir o artigo 201 é fácil para qualquer motorista com bom senso e respeito. Veja também quais são as consequências do não cumprimento da lei, sempre endossadas pela omissão da CET.


Conheça o Código de Trânsito Brasileiro.

http://macedobike.blogspot.com/p/codigo-de-transito-brasileiro.html

Pedale com Segurança e Faça sua parte.

http://macedobike.blogspot.com/p/pedalando-com-seguranca.html


Peça ajuda a começar a Pedalar.
http://bicianjo.wordpress.com/

Acompanhe.
http://vadebici.wordpress.com/

domingo, 11 de março de 2012

Massa com Mais de Mil

Eu faço a DIFERENÇA! E você ?
Você não precisa pertencer aos grupos, para começar a contruir a Porto Alegre que queremos!
Você não precisa aparecer na TV,radio ou jornais para fazer Diferença!
Você só tem que fazer o certo e ajudar a fazer sua cidade cada vez mais Humana e com mais amor!
Eu vo de Bicicleta,e Luto pelos meus e seus Direitos!
Faça algo pela sua vida! e pela vida dos seus Proximos!
Mais amor! Mais Respeito!


NÃO DEIXE PARA DEPOIS O QUE PODE SER FEITO AGORA! CONVIDE MAIS GENTE! :O))))))

Depois da Massa do Fórum Mundial da Bici, onde tivemos segundo algumas contagens mais de duas mil pessoas, por quê não sonhar com uma próxima Massa, mesmo não vinculada a qualquer outro evento oficial, com mais de MIL participantes?

Para isso, contando com a ajuda do Face, sugere-se:
- Convidar todo mundo;
- Reservar um espaço na agenda;
- Clicar em "Participar"!

Vamos ficar acompanhando o "Irão Comparecer" desta página, e sonhar que passe (senão dessa vez em alguma outra) de mil, de dois mil, de três mil...


Vamos ocupar e mostrar que estamos nas ruas e somos o TRANSITO!

Massa Crítica (Critical Mass) é um evento que ocorre tradicionalmente na última sexta-feira do mês em muitas cidades pelo mundo, onde ciclistas, skatistas, patinadores e outras pessoas com veículos movidos à propulsão humana, ocupam seu espaço nas ruas.

Acontece toda última sexta-feira do mês, com encontro no Largo Zumbi dos Palmares às 18h15.
Porto Alegre
Website

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

1º Fórum Mundial da Bicicleta – Porto Alegre – Fevereiro/2012



Um ano após o Atropelamento
da Massa Crítica de Porto Alegre
convocamos os ciclistas do mundo todo
para participar do fórum que vai
ocorrer de 23 a 26 de Fevereiro.

One year after the attack on
Porto Alegre’s Critical Mass
we are inviting cyclists from all around
the globe to take part in this forum
that will happen from
february 23th up to 26th.

Faça parte da programação,
envie sua sugestão de atividade para:
wbfportoalegre@gmail.com

Send your suggestions and ideas for workshops to:
wbfportoalegre@gmail.com

mais informaçoes:

http://vadebici.wordpress.com/

http://forummundialdabici.com/

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Bicicleta Ceci invertida

Bicicleta Ceci invertida
peguei um quadro de ceci quebrado. reaproveitei.
Pintada por - Debbies Grahl.
essa bicicleta faz parte da Expo Hasta la Muerte.
Exposição de móveis e bikes customizadas por artistas.

Exposição HASTA LA MUERTE